Você sabe o que de fato é Educação financeira?
E o aprendizado que busca uma mudança comportamental em relação ao uso do dinheiro

Sobre mim.
Juliana Barbosa Santos Vaz da Silva
Sócia-fundadora da Cifrão Educação Financeira. Iniciou a carreira no Mercado Financeiro em 2006 no Banco Itaú, onde desempenhou atividades comerciais para clientes pessoa física e jurídica, exercendo diversos cargos até chegar à função de Gerente Geral Comercial. Juliana é Economista, Especialista em Finanças Empresariais, Gestão Bancária e Gestão Empresarial. Certificada pela Anbima – CPA 10. E Educadora Financeira pela metodologia DSOP.

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PERGUNTAS FREQUENTES

Poupar é o mesmo que investir?
Segundo o dicionário, poupar é economizar; gastar com cautela; evitar desperdício; guardar. O ato de poupar precisa surgir no dia a dia das nossas vidas. Quando pedimos um desconto numa loja ou quando fazemos pesquisa de preço para achar um produto mais barato. Quando decidimos não comprar algo porque realmente não precisamos. Tudo isso faz com que poupemos.
Poupar representa o início de um futuro prospero para aqueles que desejam alcançar a sustentabilidade financeira.
E o que é investir então? Ainda segundo o dicionário, investir é aplicar; empregar; injetar.
Logo, investir é direcionar o dinheiro poupado a algum tipo de investimento.
Hoje temos um vasto leque de opções para investir. Basta analisar o seu perfil de investidor e direcionar seu dinheiro poupado para a aplicação que melhor lhe atenda.
Entre os vários destinos que o dinheiro poupado pode tomar, o foco principal deve estar direcionado a sua independência financeira!
Como posso me livrar das dívidas com a ajuda da educação financeira?
Estamos vivendo patamares históricos de endividamento na sociedade brasileira. O índice de consumidores inadimplentes no Brasil chegou a 63 milhões em março de 2019, segundo dados do Serasa Experiam. Uma verdadeira epidemia.
As contas não param de chegar. Água, luz, telefone celular, fora o cartão de credito, o carro financiado e até o cheque especial. E agora, o que fazer?
O primeiro passo é entender que não existe uma solução mágica para se livrar das dívidas. Será necessário fazer um trabalho minucioso e, às vezes, demorado para chegar ao patamar de equilíbrio financeiro.
Será necessário esmiuçar realmente todos os gastos. Para onde vai o seu salário do mês? Como está o seu orçamento doméstico? Você não sabe efetivamente quanto ganha e nem sabe o percentual de gastos com coisas supérfluas? Está na hora de dar um basta nisso e organizar suas finanças pessoais.
Agora que você já tem noção dos seus ganhos e gastos, será necessário compilar todas essas informações de maneira sistêmica e disciplinada para estabelecer parâmetros de gastos que caibam no seu orçamento e reflitam melhor suas prioridades.
Veja alguns exemplos de atitudes práticas que farão você acumular patrimônio e deixar de se endividar:
- Espaçar o maior tempo possível para trocar de carro, resistindo a tentação de trocá-lo sempre que há um novo lançamento no mercado;
- Aumentar o ciclo de vida útil dos seus aparelhos eletrônicos, como o celular. Só trocar se realmente houver uma necessidade;
- Morar num imóvel que esteja abaixo das suas possibilidades, casas mais modestas;
- Sempre se perguntar se realmente está precisando daquele item que saiu para comprar;
- Fazer pesquisa de preço em pelo menos 3 locais diferentes antes de comprar o bem que deseja.
Você dará uma guinada na sua vida financeira quando parar de gastar com tantas coisas desnecessárias. E priorizar o que é mais importante para você. Estabeleça sonhos que o dinheiro pode comprar, foque-os como metas pessoais e mude seu comportamento em relação ao uso do dinheiro. Que o dinheiro seja o aliado na sua vida e não o vilão!
Busque se educar financeiramente!
Quais são os erros financeiros mais comuns e como superá-los?
O consumidor deve ter consciência dos seus gastos e saber que deve poupar mensalmente. Mas, para que isso seja possível, precisa de conhecimentos básicos para que consiga fazer uma boa gestão do seu dinheiro. Seria muito bom que todos conseguissem essa proeza, mas, atualmente no Brasil
Não é bem assim!
Existe uma carência enorme de Educação Financeira em nosso país, por isso erros tão comuns acontecem quando o assunto é dinheiro.
Primeiro erro: Não assumir que está endividado.
O endividamento deve ser encarado como fato inerente à vida das pessoas e capaz, se bem administrado, de trazer conquistas para elas.
Ter alguma dívida frente a um fornecedor (supermercado, banco, cartão de crédito, loja de departamentos e financeira) faz parte das regras de mercado, movimentando a economia e contribuindo para seu crescimento.
Enquanto as dívidas podem ser pagas com o orçamento mensal, o consumidor está adimplente e tem condições de arcar com os compromissos assumidos. O problema começa, com reflexos para toda a sociedade, quando as dívidas superam os ganhos fixos. E o agravamento deste quadro coloca o indivíduo em um estado de superendividamento.
E o que fazer então?
Se conscientizar da sua atual e real situação financeira. Tomar as rédeas das suas finanças, resistindo aos apelos consumistas. Diagnosticando para onde está indo o seu dinheiro e com que realmente está sendo gasto. Cortando os pequenos gastos, considerando sempre a sua realidade e reduzindo substancialmente o padrão de vida até conseguir sair desta situação.
Segundo erro: Não controlar os gastos.
É mais comum do que se imagina pessoas que não sabem o valor exato do seu salário. Não conseguem identificar com exatidão os seus rendimentos. Imagina então se essas mesmas pessoas sabem para onde vai o seu dinheiro? Não controlam seus gastos. Muitos compram por impulso, não resistem aos apelos consumistas.
A relação que estabelecemos com o dinheiro está diretamente ligada à tranquilidade que tanto buscamos em nossa vida financeira. Mas para que isso aconteça, é fundamental existir um equilíbrio entre o que se ganha e o que se gasta.
E o que fazer então?
É preciso agir de forma rápida e enérgica. Relacione os seus ganhos, anote todas as suas despesas, observando sempre o seu comportamento financeiro. Corte os pequenos gastos e consuma de forma consciente.
Terceiro erro: Não poupar parte da renda.
Muitas pessoas pensam assim: Ufa, consegui pagar todas as despesas do mês! Isso é muito bom, de verdade! Mas, e poupar fica aonde nesta história?
O ato de guardar dinheiro ainda é um desafio muito grande para as pessoas. Elas não têm esse hábito e, quando um imprevisto acontece, vem o endividamento.
E o que fazer então?
Depois de ter feito um levantamento detalhado dos seus gastos e das suas receitas mensais, você verá para onde está indo o seu dinheiro e com o que pode economizar. É imprescindível verificar quais hábitos de consumo são de fato necessários e quais são dispensáveis. E aí sim você conseguirá poupar. De forma consciente e perene. Um pouco a cada mês e com perspectiva de estar sempre aumentando o percentual poupado.
Quarto erro: Gastar mais sempre que a renda aumenta.
Quem já ouviu por aí, quanto mais eu ganho, mais eu gasto! Essa frase é a realidade de muitas pessoas hoje em dia. Por conta de não ter controle sobre os gastos, toda vez que recebe algum valor a mais sai logo achando com o que gastar. O apelo consumista tem atraído cada vez mais pessoas ao endividamento. Compras por impulso, sem necessidade alguma.
E o que fazer então?
Adote um novo padrão de vida. Padrão esse que deve estar sempre um nível abaixo do seu potencial de renda. Reveja sua situação financeira. Evite pagar juros sem necessidade. Compre se realmente for necessário e então comece a poupar!
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